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Idaron reforça vigilância contra Influenza Aviária com ações focadas em aves de subsistência

O trabalho é realizado em 31 propriedades rurais localizadas em regiões do estado consideradas atrativas a aves migratórias.

Idaron reforça vigilância contra Influenza Aviária com ações focadas em aves de subsistência

O Governo do Estado, por meio da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril – Idaron, realiza a vigilância e monitoramento contra a Influenza Aviária em Rondônia, com ações focadas em aves de subsistência, em 31 propriedades rurais localizadas em regiões que são consideradas de maior risco de ocorrência da Influenza Aviária.

O trabalho integra as estratégias do Programa Nacional de Sanidade Avícola – PNSA, com coletas de amostras sorológicas nas áreas de maior risco de ocorrência de Influenza Aviária. “O monitoramento do Ministério da Agricultura e Pecuária está concentrado nas regiões próximas as rotas de aves migratórias no Brasil e em regiões com grandes corpos d’aguá e que, portanto, sejam atrativas a tais aves”, explica o coordenador estadual do PNSA em Rondônia, Fabiano Benitez Vendrame.

Segundo ele, são priorizadas amostragens em propriedades com grandes corpos d’água, com presença de anseriformes (pato, ganso e marreco) e que não tenham sido amostradas em inquéritos anteriores. Vale lembrar que este monitoramento, ocorre anualmente.

Em cada propriedade serão amostradas onze aves, com coleta de 2ml de soro sanguíneo e suabes de cloaca e traquéia. Caso a propriedade selecionada não possua o total de 11 anseriformes, serão colhidas amostras nos anseriformes existentes e complementada a coleta em galinhas na mesma propriedade.

As atividades de vigilância epidemiológica e coleta de amostras serão realizadas até maio ou junho de 2024, período que coincide com a presença das aves migratórias na América do Sul, portanto, de maior risco de ocorrência da doença.

O levantamento é feito em 14 propriedades de Porto Velho, uma em Ariquemes, uma em Jaru, uma em Machadinho D’Oeste, uma em Ji-Paraná, uma em Cacoal, duas em Espigão D’Oeste, uma em Pimenta Bueno, uma em Alta Floresta, uma em Rolim de Moura, uma em Santa Luzia, uma em Alto Alegre dos Parecis, duas em São Miguel e duas em Vilhena.

O coordenador do programa explica ainda que, nos próximos dias, terá início o monitoramento em granjas comerciais, nas quais serão amostradas mais 39 propriedades em todo Estado.

“Em conformidade com o Mapa, o Governo de Rondônia tem intensificado os trabalhos junto ao produtor rural, para que o criador de aves tenha como implementar as medidas de biossegurança dentro das granjas. O objetivo é mitigar ao máximo o risco de perdas econômicas, tanto ao Estado quanto ao homem do campo”, destaca o governador do Estado, Marcos Rocha.

 

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