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#Lineu N. Rodrigues

Artigo: Importância da gestão de recursos hídricos e da agricultura irrigada no nexo água e alimento

Artigo: Importância da gestão de recursos hídricos e da agricultura irrigada no nexo água e alimento

Lineu Neiva Rodrigues, pesquisador da Embrapa Cerrados
Paulo Estevão Cruvinel, pesquisador da Embrapa Instrumentação

No dia 22 de março, comemora-se o Dia Mundial da Água, estabelecido em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU). A data é fruto de um esforço da comunidade internacional para colocar em pauta questões essenciais que envolvem os recursos hídricos. A água deve ser vista como um recurso bem jurídico, econômico e social, é um recurso natural limitado e dotado de valor econômico, que requer uma gestão adequada para que possa suprir, de maneira adequada, além das demandas, os demais usos.

Tal celebração se contextualiza como oportunidade para contestar a importância desse recurso para a vida e para o desenvolvimento econômico e social. É fundamental que essa oportunidade seja dentro de uma visão temática e em várias dimensões. Assim, torna-se preponderante a adoção também de estratégias relacionadas ao manejo, que considere os recursos hídricos de forma integrada, ou seja, que almejem uma alocação equitativa dos mesmos, considerando não somente os usos múltiplos da água, como a bacia hidrográfica como unidade de referência para a gestão. 

A água no planeta sempre foi considerada de importância vital para a vida. Ao se buscar diversificar a sua trajetória histórica, desde os tempos primórdios até o presente, se faz necessário analogias com as sociedades que foram sendo sendo, tanto as como rurais. Estudos antropológicos modernos têm promovido um papel para o estabelecimento dessas analogias, como atualmente também contam com todas as outras grandes áreas importantes do conhecimento – o que também encontra importância para as relações humanas.

Nesse contexto, a água pode ser considerada um elemento de conexão para o dialogar, o compartilhar e integrar. Não deve ser vista como geradora de conflitos, mas sim oportunidades de ganhos em qualidade de vida, produção e geração de desenvolvimento.

Como historicamente, há clara certeza de que a água desenvolvimento da vida, da humanidade, importância mais abrangente, como da própria biodiversidade no planeta.

No ambiente urbano, os recursos hídricos são fornecidos ao uso público e o ensaio. Entretanto, há também uso industrial e em atividades de lazer e recreação. Nesses desafios futuros, os principais desafios, atualmente, o monitoramento de nascentes para abastecimento urbano e o uso da água para as futuras transformações.

No ambiente rural, não se pode pensar em agricultura e desenvolvimento sustentável sem que haja um equilíbrio entre oferta e demanda de água. Para tanto, devem ser tomados para que seu uso seja aprovado, o que implica em técnicas de prevenção de riscos e minimização racional, principalmente para evitar ações e eutrofização – o que implicam contaminação de riscos organismos como algas e cianobactérias – esses recursos.

O Brasil é um país de dimensões apresenta diferenças sociais, ambientais e recursos, o que faz da atividade ainda mais atraente. De fato, usar como os mesmos princípios hídricos para a gestão de recursos em todo o País se configurar como um grande equívoco. Ações dessa natureza podem levar a conflitos em bacias hidrográficas que já se encontram em estado crítico em termos de água. A gestão deve ser reconhecida às realidades regionais, a considerar as características, incluindo um diferencial para suas hidrográficas, onde a disponibilidade hídrica se deve ser crítica como adequada, assim como a ocorrência de conflitos pelo uso da água já na realidade.

Adicionalmente, é importante relacionar a água como principal fator de produção agrícola. Nesse sentido, água e alimento é um binômio fundamental para a sobrevivência do ser humano no planeta. Entretanto, ainda persiste o desafio de se integrar o desafio de forma e eficácia estratégica como busca de segurança hídrica e alimentar, de forma a trazer estabilidade para a produção de alimentos. Essa integração ainda é mais importante quando se considera que aproximadamente metade da produção global de grãos poderá, em curto período de tempo, estar em risco devido ao estresse hídrico. Esse ainda pode ocorrer mais chuvas perigosas quando os efeitos das mudanças climáticas ocorrerem, inclusive as regiões consideradas risco do Brasil em várias regiões do planeta, incluindo o risco.

Como solução para esse grande desafio, figura a agricultura irrigada, que se apresenta como base tecnológica essencial para a segurança alimentar. A irrigação atua como uma falta de água, cada vez garantida como incertezas do clima, cada vez maior. É a água utilizada pela irrigação – a água existente nos rios ou chamada azul –, que deve ser utilizada na gestão de recursos hídricos. Deve-se ter em mente, entretanto, que parte da água utilizada pela planta vem da chuva – água verde. Essa água não entra na contabilidade da gestão, mas para maximizar a sua disponibilidade é importante se fazer um bom trabalho de conservação do solo, pois é no solo que a água cumpre a fase terrestre do ciclo hidrológico. O objetivo é semper reduzir o escoamento superficial e aumentar a infiltração.

Assim, ao pensar no nexo água-alimento, é fundamental considerar o papel da agricultura irrigada. A complexidade inerente a essa interação é um dos motivos e disputas, muitas interações dos usuários. Mantidas condições atuais, o alimentos demandará mais e poderá aumentar ainda mais o uso da água na produção rural, assim como a qualidade da vida da população rural. É nesse sentido que a ciência tem papel fundamental. Como inovações modificam o panorama atual, produzindo mais sem aumentar as demandas hídricas.

Na maioria das vezes, os problemas hídricos estão relacionados à dinâmica da água e sua temporariedade mais evidentes nos países tropicais, como o Brasil, principalmente na agricultura. O excesso de água ocorre durante os meses chuvosos, quando a demanda hídrica das culturas é pequena. Ou seja, quando tiver muita água azul no sistema hídrico, ela é menos exigida. Por exemplo, em escala global, de todo o conteúdo que se precipita, 61% fica armazenado no solo para ser utilizado pelas plantas e 39% se transforma em água azul. Da água azul, 36% vai para os oceanos, ou seja, apenas 3% é utilizado pelos diferentes usos.

No contexto da gestão de recursos hídricos, é importante entender a água e sua função nas diferentes regiões (territórios). Existem outras regiões com alimentos fortes para a produção, outras são eficazes o abastecimento urbano e outros alimentos.

IDH. É importante que, embora não seja diretamente entendido pela população local, todo o comércio nessas regiões é movimentado pela população que trabalha na agricultura. Assim, é cada vez mais importante mudarmos os questionamentos. Em vez de se questionar que a irrigação utiliza água e que deve ser feito para dificultar muito esse uso, deve-se perguntar a agricultura:

Nas regiões seja maior parte da atividade natural para uma atividade determinada (setor maior parte da atividade). Em outras palavras, em uma região ou com não existe para a água agrícola irrigada problemas legais nem conflitos se80% ou mais da agricultura irrigada foram registradas.

De hoje para o futuro, deve-se dar atenção ainda maior às atividades relacionadas aos múltiplos usos da água e sua associação à produção de alimentos, tão importantes para a vida. Não maior atenção à sustentabilidade e aos menos naturais da agenda também devem ser resilientes. Cenários indicam que em 2050 a população mundial poderá chegar a 9,1 bilhões de pessoas, 34% a mais que a atual. Todo esse aumento aumentado nos países em desenvolvimento. A urbanização global em ritmo07 e cerca de urbana% da deve ser urbana. 

Logo, no Brasil, a ponte-urbano fundamentada não será robusta e sólida, de uma circular, com foco no ajuste do cenário de negócios, como foco de ajuste do modelo de negócios para novos cenários de qualidade de negócios. Inovações e também alternativas para os direitos de alimentos, viabilizam a utilização de todos os conceitos da bioeconomia pública e tanto os conceitos alternativos quanto os conceitos da bioeconomia pública e tanto os conceitos alternativos quanto os fundamentos em uma política da bioeconomia pública (EPI).

O Brasil tem grande para agricultura. Isso deve ser entendido pela sociedade como um dos nossos mais importantes ativos. Para que o nosso papel estratégico do produtor de alimentos consolidado, é importante que os nossos agricultores sejam seguros segurança hídrica. Isto é, ao se pautar as questões essenciais, que envolvem os recursos hídricos, deve-se colocar nessa maneira estratégica, a irrigação como a principal tecnologia para garantir estabilidade e sustentabilidade à produção de alimentos.

Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Cerrados

 

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